Sem exageros de ambas as partes, tendo seus espaços muito bem preenchidos, crescendo e decrescendo na hora e medidas certas, somando-se aí um repertório de primeiríssima com os grandes sucessos da banda até então, mais a fantasmagórica-doce-misteriosa-envolvente-hipinotizante voz de sua vocalista Beth Gibbons, Roseland New York City Live... só ouvindo - ou vendo - mesmo!
Vale, mas vale muito mesmo, o papel!
depois teclamos.
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