Já que não podemos nós mesmos sermos imortais, deveríamos ter este direito, ou melhor, a obrigação/dever prsentear nossos preferidos com o bem maior: a vida!
Deixar os medos de lado, e mesmo sabendo que estando longe, ou num lugar distante onde não poderíamos mais voltar, seria uma forma segura de preservarmos aqueles de quem tanto gostamos e queremos bem.
Poder botar a cabeça no travesseiro com a certeza do dever cumprido, já seria bem mais do que tudo!
depois teclamos.
Imagem: planetasurreal.blogspot.
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8 comentários:
Rike
que idéa boaaa....Escolheria minha mamãe...
eu também gostaria de poder ter nascido velha e morrer bebê...tal qual o filme "A estranha história de Benjamin Button"
beijocas
Loisane
Rike, depois de tudo que já passei, não sei se eu gostaria de viver a imortalidade ou de simplesmente dar isso a alguem! Eu só gostaria que os momentos bons fossem eternos e que os maus não apagassem os castelos construidos na memoria.
Bjs
Ideia generosa essa sua, Rike. Seria maravilhoso se pudéssemos fazer isso por alguém...
Não sei quem escolheria, mas só poder ter essa opção seria bom demais.
Beijo... Boa semana.
Perfeita a idéia !
Quando amamos a vida, certamente somos felizes, o tempo passa rápido, ficamos apreensivos com o final,acho a morte triste, mas temos que nos preparar.
Lindo texto .
Abraço.
Olá,
Pela primeira vez vou discordar de você. Imagine que todas as mães iriam querer dar imortalidade aos filhos, pois não existe dor maior no mundo do que a dor de uma mãe que perde um filho, e só podendo dar imortalidade a um, ela, se tivesse mais do que um filho, não conseguiria escolher. Seria cruel.
olha amigo Rike
acho q de certa forma temos este poder so q naum do mesmo modo citado, a cada abraço a cada demostração de sentimento a sei la estando junto simples assim !!!!!
acho q é bem por ai!
bji meu rico
Oi Rike querido!
Honestamente não gostaria de ser imortal e nem de passar essa "responsabilidade" para ninguém! Acho que tudo na vida é um processo de aprendizado e crescimento e que morrer faz parte de algum tipo de evolução. Portanto, não vejo a morte como uma punição e sim como uma forma de passar de estágio... Por mais que doa a perda de um ente querido, com o tempo podemos ter o conforto de acreditar (ou até saber) que ele está prosseguindo, de alguma forma, o que aqui começou. Aliás, aqui é apenas uma passagem, um ponto de encontro...
Grande beijo
Jackie
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