Esse blog um dia já falou prioritariamente de esportes, mas há tempos não se dedicava ao tema. Neste mês estamos tentando voltar ao eixo sem perder a versatilidade em que nos "metemos" a falar de filmes, música, contos e a vida em geral.
Vamos ao que interessa. Domingo me programei para ver Flamengo x Internacional pelo Brasileirão e nos preparativos para a partida, os repórteres do jogo informam sobre o estado caótico do campo e de Porto Alegre para o jogo. Estava chovendo torrencialmente na capital gaúcha e o campo alagado. Mesmo assim o árbitro garante a partida e dá início ao jogo. Achei até plausível o arbitro começar a partida, apesar de também achar possível o adiamento do jogo devido a chuva. O que mais me intrigou foi o narrador da Globo, Luis Roberto, tecer comentários que ofendem a inteligência do espectador. Tal narrador deve ser o aluno mais dedicado da escola "Galvãobuense" de proferir impropérios durante eventos esportivos. Ele bradou no início da partida que seria muito legal ver os jogadores se adaptando ao estado do gramado. Não contente, disse que em 15 minutos os jogadores já estariam acostumados ao gramado encharcado. Para culminar disparou a pérola: " A chuva faz parte da magia do futebol". Não sou adepto da teoria que propaga a Globo como "dona" do Brasil. Prefiro a teoria que preconiza Galvão Bueno como um dos seres mais chatos deste planeta. Diante disso, vejo que o Luís Roberto consegue ser tão chato quanto seu mestre de locução e ainda acha que tem o poder de manipular a opinião alheia com argumentos que ferem a qualquer ser pensante. Nunca haverá um ser que vibre de emoção porque antes da pelada caiu uma tempestade. Muito menos algum atleta ou amante do futebol vai dizer que a magia da chuva apimentará um clássico.
O que mais me irrita é a Band perder a brecha dada pela Globo e impregnar a tv com Netos, Godoys e etc.
Por favor, um rádio e um chá de camomila.
Abraços e até a próxima
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