As Olimpíadas acabaram, e qual o saldo geral?
Sem dúvida os principais nomes dessa olimpíada foram Phelps e Bolt. Phelps se tornou um deus olímpico com seus ouros e sua sensacional maturidade para lidar com a pressão. Sua técnica é absurda, e vai ficar durante bastante anos como o "supremo" olímpico. Resgatou o orgulho americanos nas águas, afinal desde 2000 em Sidney que os americanos se revezavam com Australianos, Holandeses, no lugar mais alto do pódium.
Menos fabuloso, porém indubitavelmente mais carismático que Phelps é o velocista jamaicano Usain Bolt. Bolt é assustador em seu talento para correr. A diferença quem impõe a seus adversários em provas de velocidade é mais compatível para provas de 400m e 800m. Ele não vence, ele aniquila. O que mais assombra, é que ele apresenta resultados ótimos desde os 15 anos, afastando rumores de dopping. Não nego que é saboroso ver um negro da Jamaica vencer os soberbos americanos. Viva a marra de Usain Bolt.
Outros fatores interessantes foram as vitórias de Isinbayeva, do basquete americano e do volei feminino brasileiro. Isinbayeva fez o que dela se esperava. Era a favorita e ganhou. Mas é inegável que a beleza abre portas, e esta beleza faz ela ser mais do que a melhor saltadora com vara do mundo, mas uma propagadora do atletismo mundial.
O basquete americano ganhou, mas ao meu ver, não ganha mais pelo talento e sim pela condição física absurdamente melhor do que os outros times. Na final, tiveram que jogar muito pra ganhar da Espanha. Os jogadores do resto do mundo precisam entender que malhar e ficar com braços como o do Kobe Bryant e a impulsão do Dane Wade ajudam e muito a jogar.
Já o volei feminino do Brasil, ganhou com sobras o ouro olímpico. Vendo friamente, as meninas foram muuuuuuuuuito melhores, não dando qualquer chance as oponentes. Era uma vitória que esta equipe precisava pois tinha uma fama de jogar bem e não ganhar que era plenamente justa vendo as últimas grandes competições.
Um abraço e até a próxima!
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